Nessa quarta-feira, 30 de agosto, a Fenasps e a Comissão Nacional de Assistentes Sociais da Fenasps (CNASF) se reuniram na presidência do INSS para debater o Sistema de Registro do Serviço Social (SRSS). De início, o chefe de gabinete informou que o presidente do INSS, Leonardo Gadelha, não pôde comparecer, pois foi chamado de última hora para outra reunião com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA).
Antes de iniciar as discussões, os representantes da Fenasps solicitaram a presença da Chefe da Divisão de Serviço Social (DSS), já que se trataria de assuntos técnicos de matéria do Serviço Social e, portanto, a DSS é mais indicada para fazer a discussão.
Contudo, o representante da DIRSAT recusou o pedido, justificando que a Chefe da DSS estava ocupada em outra atividade no prédio do INSS. E acrescentou que a discussão do sistema era um assunto de gestão e não técnico e que o presidente só o convocou para prestar os esclarecimentos necessários.
Em seguida, a CNASF contextualizou toda a discussão em torno do Sistema GET Serviço Social, que se inicia em 2014 e tem a criação de um GT pela Portaria Nº 2 /DIRSAT/INSS, de 23 de fevereiro de 2015. Ressaltou-se que tal portaria não foi renovada, o que não foi impedimento institucional para continuidade dos trabalhos do grupo até junho de 2017.
Explicitou-se que o processo de construção do GET Serviço Social contou com a contribuição ativa de assistentes sociais, por meio dos seus representantes das 05 Superintendências que compunham GT Nacional e de assistentes sociais dos GTs Regionais (GEX/APS).
Nesses termos, trata-se de resultados de trabalho construídos ao longo de três anos, pactuado com a gestão, demais diretorias e profissionais do INSS e, no atual momento, encontra-se pronto para a produção (teste dos pilotos). Ademais, todo esse processo gerou gastos aos cofres públicos e sua interrupção na etapa final também expressa uma descontinuidade da gestão pública.
SAIBA MAIS no relatório desta reunião.
Fonte: Fenasps