A luta segue firme! Nesta quinta-feira, 12, o Sindprev-ES realizou mais um ato de greve pela reposição salarial! Durante a atividade, também aconteceu uma assembleia geral da categoria. A mobilização ocorreu em frente à Agência do INSS da Avenida Beira-Mar, em Vitória.
A assembleia geral da categoria decidiu manter a greve até que haja uma proposta formal do governo a partir das negociações em Brasília. O encontro também foi transmitido pelo Google Meet. Há representantes do Sindprev-ES na capital federal participando das discussões junto ao governo – junto ao Comando Nacional de Greve. Na pauta de negociações, há questões como as metas de pontuação, jornada de trabalho, GDASS, questões relativas ao Serviço Social e Reabilitação profissional, Vencimento Básico, entre outras. O reajuste salarial também tem sido discutido.
“Estamos aguardando as propostas do governo por escrito, tem uma minuta, mas a minuta deverá ser modificada, e decidimos por esse motivo manter a greve. A gente considera o nosso movimento vitorioso, porque a gente está conseguindo pautar as nossas questões, como as condições de trabalho no INSS, e isso é muito importante”, explicou a diretora do Sindprev-ES, Marli Brigida, sobre o encaminhamento da reunião.
Durante a atividade, as/os trabalhadoras/es também fizeram informes sobre como está o movimento nos locais de trabalho, como está a adesão dos demais profissionais. O sindicato reforça a importância da base somar forças ao movimento!
Fundo de greve
Na assembleia geral da categoria realizada no dia 6 de maio, a base aprovou a criação do fundo de greve, que será formado a partir do desconto feito por dois meses da folha de pagamento de todas/os as/os filiadas/os ao sindicato. O fundo será utilizado para manutenção da greve, que iniciou no dia 23 de março.
O desconto para o fundo! Todos os meses é descontado 1% de contribuição sindical das/os filiadas/os. Com a criação do fundo, aprovado em assembleia, será descontado mais 1% por dois meses. Ou seja, em dois meses subsequentes, será descontado 2% da folha de pagamento das/os trabalhadoras/es filiadas/os. O percentual de 1% a mais será destinado ao fundo.